Sem advogado, pivô de fraude no Detran-MS fica com pedido de liberdade parado e segue presa

Yasmin Osório Cabral completa 10 dias presa, enquanto despachante que comandava esquema continua foragido

Yasmin é lotada na corregedoria de trânsito do Detran-MS e dava baixas clandestinamente em caminhões com restrições (Reprodução)

A Justiça não analisará pedido de liberdade feito pelo ex-advogado de Yasmin Osório Cabral, 31, servidora comissionada suspensa que está presa após ser implicada como pivô de esquema de fraudes que lucrou até R$ 2 milhões no Detran-MS (Departamento Estadual de Trânsito de Mato Grosso do Sul).

Acontece que o seu antigo defensor, André Stuart, apresentou pedido de desistência do HCH (Habeas Corpus) que requeria a liberdade da servidora. Isso porque não foi apresentado a ele um substituto para que pudesse substabelecer o caso. Agora, ela pode nomear um defensor público para cuidar do seu caso, o que ainda não ocorreu.