MS passa de 16 mil casos de síndrome respiratória aguda grave

Mato Grosso o Sul ainda não teve uma única confirmação de Influenza ou suas variantes - Crédito: Saul Schramm/ Divulgação SES-M

Boletim epidemiológico divulgado nesta quinta-feira (27) pela Secretaria de Estado de Saúde revela que os casos notificados de SRAG (Síndrome Respiratória Aguda Grave) com pacientes hospitalizados somam 16.360 desde o início do ano em Mato Grosso do Sul.

Embora essa publicação seja referente à Influenza, ainda não houve uma única confirmação da doença ou suas variantes A (subtipadas H1N1, H3N2) e B, bem como de óbitos.

Do total de notificações de SRAG em território sul-mato-grossenses, 8.920 correspondem às mulheres, 54,6% do total. Outras 7.440 dizem respeito a homens, 45.5%.

Entre as faixas etárias, ainda em âmbito estadual, 303 (1,9% do total) notificações dizem respeito a menores de um ano de idade. Houve ainda 455 (2,8%) de um a nove anos, 205 (1,3%) de 10 a 19 anos, 773 (4,7%) de 20 a 29 anos, 1.857 (11,4%) de 30 a 39 anos, 2.822 (17,2%) de 40 a 49 anos, 3.409 (20,8%) de 50 a 59 anos, 3.042 (18,6%) de 60 a 69 anos, 2.166 (13,2%) de 70 a 79 anos, e 1.328 (8,1%) acima de 80 anos.

Dos municípios, Campo Grande notificou 6.190, Dourados 1.304, Três Lagoas 1.038, Naviraí 905, Ponta Porã 624, Corumbá 611, São Gabriel do Oeste e Sidrolândia 276, Chapadão do Sul 237, Maracaju 236, Paranaíba 224, Aquidauana e Coxim 219, e Nova Andradina 210.

Os demais municípios sul-mato-grossenses têm menos de 200 notificações de síndrome respiratória aguda grave com pacientes hospitalizados.
em nenhum diagnóstico ou óbito confirmado em 2021, a Influenza matou oito sul-mato-grossenses em 2020. Um ano antes, em 2019, houve 68 vítimas. Em 2018 foram 33 vidas perdidas, seis em 2017 e 103 em 2016. Em 2015 foram sete, em 2014 totalizaram 29, e em 2013 o número chegou a 15. Também morreram oito em 2012 foram oito, em 2012 e 27 em 2009.

Nessa série histórica computada pela Secretaria de Estado de Saúde, Mato Grosso do Sul não perdeu vidas para a Influenza em 2010 e em 2011.