
A massoterapeuta Clarice Silvestre de Azevedo, 45 anos, foi condenada a 16 anos e 6 meses de prisão pelo assassinato e ocultação do cadáver do chargista Marcos Antônio Rosa Borges. O crime ocorreu em novembro de 2020. O Tribunal do Júri foi realizado nesta quinta-feira (2), em Campo Grande.
Além de Clarice, seu filho, João Victor Silvestre de Azevedo, de 22 anos, também foi condenado. Ele foi sentenciado a 1 ano e 6 meses anos de prisão por ter auxiliado a mãe a esquartejar o corpo de Marcos Borges e depois ocultar o cadáver.
No julgamento ela mudou a versão. Reafirmou que os dois mantinham um relacionamento amoroso, mas também de prestação, já que ele recebia massagens em troca de artes.
A mulher disse ainda que sabia que Marco Antônio pretendia reatar o relacionamento com uma outra ex-namorada, mas negou que tivesse ciúme dele e que nunca cobrou que ele assumisse o namoro com ela. “Não cobrei isso nem do pai dos meus filhos, imagina de um namorado”, afirmou”, afirmou.