
Na tarde desta segunda-feira (22), o prefeito de Brasilândia, Dr. Antonio Tiago, fez uma live na página da prefeitura no Facebook, para falar sobre os dados de Covid-19 na cidade e esclarecer dúvidas da população sobre lockdown e vacinação.
Com 667 casos confirmados e nove mortes, o número de notificações cresceu nos últimos 15 dias. “Nossa situação aqui continua bastante preocupante. O número de casos positivos oscila na casa de 8 a 10 por dia. Há 15 dias atrás, esse número era de 4 a 5 por semana, agora estamos falando de dez casos por dia”, explicou o prefeito.
Dr. Antonio pediu a colaboração da população para que não seja necessário adotar medidas mais extremas no município. “Quero pedir a todos, para que a gente continue fazendo nosso dever de casa, para que o prefeito não tenha que tomar medidas mais radicais como temos visto em vários municípios que decretaram lockdown, regime de antecipação de feriados”.
O chefe do Executivo explicou ainda que, de acordo com os números, Brasilândia se mantém com grau de infestação ainda sob controle, não sendo necessária a adoção de lockdown e desinfecção de ruas.
“Lockwon é uma medida muitíssimo extrema, na qual toda a cidade será fechada, significa confinamento. Ou seja, tudo fechado e apenas postos de combustíveis para atender apenas serviços essenciais de urgência, como viaturas públicas e ambulâncias; farmácias ficarão abertas para atender apenas pessoas com receita médica. Então, mais uma vez eu peço a colaboração de todos para que estas medidas não precisem ser adotadas”, explicou o prefeito.
Sobre as vacinas, Dr. Antonio explicou que o município está recebendo as doses do Governo Federal, ainda de forma lenta, mas que estão sendo enviadas. Sobre a possibilidade de compra de vacinas, o prefeito confirmou a intenção de compra, mas que a compra por municípios depende ainda de autorização do Governo Federal. “Assim que alguma decisão for tomada, vamos sim fazer a compra, inclusive já estamos na lista de espera do Instituto Butantan.
Ao finalizar a live, Dr. Antonio reforçou mais uma vez a necessidade da colaboração dos munícipes, inclusive de quem já tomou a vacina.