Entidades da sociedade civil de MS fazem leitura de Carta que defende a democracia e o processo eleitoral

Na capital, a leitura da carta com mais de 940 mil assinaturas foi realizada por Romilda Pizzani, umas das lideranças do movimento negro sul-mato-grossense.

Estudantes leem carta pela democracia no auditório do Sindicato Campo-grandense dos Profissionais da Educação Pública (ACP), em Campo Grande (MS), nesta quinta-feira (11) — Foto: Eduardo Almeida/TV Morena

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A leitura do documento começou às 10h37 e foi concluída às 12h05.

A mobilização foi organizada pelo Sindicato dos Jornalistas Profissionais de Mato Grosso do Sul (Sindjor-MS), Sindicato dos Docentes da UFMS (Adufms) e Central Única dos Trabalhadores (CUT), entre outras instituições.

O presidente do Sindijor-MS, Walter Gonçalves Filho reforçou a importância do documento e destacou o impacto que este tem na sociedade brasileira.

“A leitura dessa carta é um ato de todos que amam a democracia. É como um hino da liberdade. Em 1977 quando a carta foi criada, pedimos o término da ditadura e a volta da democracia e agora a democracia volta a correr risco”, relatou.

O manifesto em defesa da democracia e do sistema eleitoral brasileiro foi divulgado no último dia 26 pela Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo (USP), e sem citar nomes, o documento relata que o Brasil passa “por um momento de imenso perigo para a normalidade democrática, risco às instituições da República e insinuações de desacato ao resultado das eleições”. A leitura do documento aconteceu simultaneamente em várias cidades do país nesta quinta-feira.